
Por isso, lembrei-me de uma das melhores poesias já escritas por Mário Quintana. Nela é possível ter uma dimensão exata do seu entendimento do ideal de milagre. É irônica, como são muitas das poesias de Quintana, o que para mim constitui um prazer adicional em lê-la.
Não seria possível e adequado também incluir uma frase em homenagem ao Impávido Colosso nas letras abaixo?
Namaste!
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Dos Milagres
Milagre não é dar vida ao corpo extinto
Ou luz ao cego, ou eloqüência ao mudo...
Nem mudar água pura em vinho tinto...
Milagre é acreditam nisso tudo!
Mário Quintana
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